Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Lux Ad Lucem

Blogue de opinião e divulgação.

Lux Ad Lucem

Blogue de opinião e divulgação.

27.Fev.07

El Nobel de Economía es un premio de segunda clase

Peter Nobel, nieto de Alfred Nobel, ha sido parte de un movimiento académico críticoHazel Henderson del premio de economía, al que consideran ilegítimo. Nobel dijo: "El Banco de Suecia, que estableció este premio, es como un cuclillo que pone sus huevos en el nido de otro pájaro, en este caso el Premio Nobel." Muchos receptores del Premio Nobel y científicos han protestado porque el Premio del Banco de Suecia devalúa a los verdaderos Premios Nobel y otros piensan que debería ser desvinculado de los Nobel o abolido."

La cosecha de Premios Nobel de este año incluyó otra curiosa anomalía, que se agrega a las dudas existentes sobre el premio de economía.

El economista bengalí Muhammad Yunus, famoso en todo el mundo por haber creado el Grameen Bank, que otorga microcréditos a los pobres por un total de varios miles de millones de dólares, en lugar de recibir el premio de economía ha sido galardonado con el Premio Nobel de la Paz, un honor mucho más grande.

Mientras tanto, un importante representante de la corriente económica dominante en Estados Unidos, Edmund Phelps, de la Universidad de Columbia, fue galardonado con el premio en economía. Este premio menor fue establecido en 1969 por el Banco Central de Suecia para ayudar a legitimar la economía, la cual es ampliamente reconocida más como un arte que como una ciencia.

Ese premio provocó una gran controversia entre los matemáticos y los físicos. Ellos señalan que la economía no es una ciencia y que muchos ganadores del premio del Banco de Suecia han hecho mal uso de la matemática para "disfrazar" ideas no probadas o intentan "probar" hipótesis cuestionables.

Un grupo de matemáticos hizo pública su protesta en diciembre 2004 en el diario Dagens Nyheter, de Suecia, cuando acusaron a los ganadores de ese año, Edward C. Prescott y Finn E. Kyland, de haber recurrido a tales prácticas en su artículo de 1977, donde trataban de "demostrar" porqué los bancos centrales deben verse libres de la supervisión política, incluso de parte de los gobiernos más democráticamente elegidos. Estoy de acuerdo con Joseph Stiglitz, otro ganador del premio del Banco de Suecia, quien escribió que "los bancos centrales independientes que no son políticamente responsables socavan la democracia."

La mayor parte de los premios del Banco de Suecia han ido a estadounidenses partidarios del "libre mercado" y a seguidores de la neoconservadora Escuela de Chicago, comenzando por Milton Friedman en 1969. Algunos de esos economistas que usan o hacen mal uso de las matemáticas incluyen a esas "lumbreras" cuyos modelos de comportamiento de los mercados bursátiles condujeron al colapso del notorio fondo de cobertura Long Term Capital Management (LTCM) en 1998. Sus errores fueron tan grandes y produjeron pérdidas tan graves que el LTCM causó un cataclismo financiero y requirió que el entonces presidente del Consejo directivo de la Reserva Federal de Estados Unidos, Alan Greenspan, organizara un rescate.

¿Cuáles son los méritos de Phelps para llegar a la fama? Phelps recibió el premio en 2006 por un trabajo en el que redefinió la supuesta tasa "natural" de desempleo más allá de la llamada "Curva Phillips" que postuló erróneamente una compensación entre desempleo e inflación en un ensayo en 1958. Sucesivas generaciones de economistas faltos de sentido crítico adoptaron el punto de vista de Phillips, que se convirtió en la justificación de los banqueros centrales para elevar las tasas de interés para contener la inflación a costa de un creciente desempleo. Sin embargo, es ampliamente sabido que hay muchos modos de reducir la inflación sin penalizar a los trabajadores, los propietarios de casas y los constructores de automóviles.

En cambio el trabajo de Phelps publicado en 1967 llega a afirmar que el desempleo es necesario para mantener a los trabajadores disciplinados y sumisos hacia los patrones de las empresas en que trabajan. Más adelante Phelps se mostró preocupado por comprender porqué los niveles de desempleo fluctuaban por otras razones. En su trabajo "Depresiones estructurales" (1994), admitió la existencia de otras fuerzas en acción en nuestra globalizada economía.

Cuando hablé con Peter Nobel, él no se mostró sorprendido por el premio a Phelps, pero agregó un comentario sobre Yunus: "Es la primera vez que un economista obtiene un Premio Nobel verdadero."

(*) Hazel Henderson, economista estadounidense, es la autora de la serie televisiva Ethical Markets (www.EthicalMarkets.com) y del indicador sobre calidad de vida Calvert-Henderson (www.Calvert-Henderson.com)
Hazel Henderson
IPS

24.Fev.07

A economia é política disfarçada

St. Augustine, Flórida, junho/2006(IPS) - Já é de conhecimento público que a economia não é de modo algum uma ciência, mas sempre foi política disfarçada. A economia agora é amplamente vista como um defeituoso código de origem inserido profundamente nas empresas, gerador de insustentabilidade. Daí os booms, as bancarrotas, as bolhas, as recessões, as crises energéticas, a diminuição de recursos, a pobreza, as guerras comerciais, a contaminação, o desbaratamento de comunidades e a perda de diversidade cultural e biológica.

Os cidadãos de todo o mundo estão rejeitando esse código defeituoso e seus sistemas operacionais, representados pelo Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional, Organização Mundial do Comércio e os imperiosos bancos centrais. Seu rígido programa, a agora ridicularizada receita do Consenso de Washington para essa fraude conhecida como o crescimento do Produto Nacional Bruto, é desafiado pelo Índice de Desenvolvimento Humano, pela Análise da Pegada Ecológica, pelo Índice do Planeta Vivente, pelos indicadores Calvet-Henderson sobre Qualidade de Vida e por outros índices.

Toda moeda real é local, criada pelas pessoas para facilitar o intercâmbio e baseada na confiança. A história de como esta útil invenção cresceu a partir de moedas nacionais abstratas de circulação fiduciária apoiadas unicamente pelas promessas de governantes e de banqueiros centrais, está sendo contada de novo. Nós presenciamos como a tecnologia da informação e a desregulamentação dos bancos e das finanças na década de 80 ajudou a construir o atual monstruoso cassino global em que US$ 1,015 trilhões circulam diariamente por todo o planeta por meio de intercâmbios eletrônicos, 90% dos quais correspondem a negócios puramente especulativos.

Como uma reação a este fenômeno, atualmente vivemos em nível mundial experimentações com intercâmbios locais, trocas e clubes de intercâmbio tais com Deli-Dollars, LETS, Ithaca Hours e outros nos Estados Unidos e no Canadá. Milhares de milhões de pessoas ainda vivem em sociedades tradicionais nas quais não se usa dinheiro, como nos setores do voluntariado, integrados em sua maioria por mulheres.

Quando os grupos e as comunidades locais criam seu próprio papel-moeda ou substitutos deste, como vales e sistemas de intercâmbio, aprendem o mais profundo segredo dos economistas: o dinheiro e a informação são equivalentes e não escasseiam. A troca ou permuta, desprezada pelos manuais sobre economia como uma relíquia primitiva, se converteu em alta tecnologia. A maior feira americana de objetos usados, eBay, é um exemplo de como evitar os mercados existentes.

As pessoas começaram a se dar conta de como os bancos centrais e os sistemas monetários nacionais controlam a população mediante o manejo macroeconômico dos baixos níveis de emprego, a escassez de hipotecas e de empréstimos para compra de veículos através do fornecimento de dinheiro, do crédito e das taxas de juros e de todas as alavancas e grifos secretos usados pelos banqueiros centrais.

Apesar do uso e abuso de tais mecanismos, o crescimento de alternativas locais saudáveis está se propagando em nível mundial. O Fórum Social Mundial realizado em Porto Alegre em 2001 impulsionado por reformistas brasileiros é um dos numerosos movimentos em todo o mundo. O default da Argentina em 2001 ensinou os cidadãos desse país que podiam confiar em suas próprias moedas paralelas locais não-oficiais, nos mercados de pulgas e nos sistemas eletrônicos de intercâmbio mais do que na moeda oficial do país, o peso.

Brasil, Argentina e Venezuela decidiram quitar os empréstimos com o FMI para liberar suas economias das prescrições do Consenso de Washington. De modo que hoje em dia o cassino global com seu cortejo de desequilíbrios, déficit, instabilidade monetária, pobreza e crise da dívida do momento global atual requerem um redesenho sistemático desse defeituoso código de origem da economia. Preocupados, ministros das finanças e banqueiros centrais reclamam em vão "uma nova arquitetura financeira internacional".

Antes que caiamos em erros deveríamos evitar a pequenez doutrinária, os localismos ideológicos e instintivos impulsos libertários. Nada pode proteger as comunidades locais dos estragos da globalização dirigida pelos fundamentalistas do mercado. No mundo atual saturado de informação as comunidades precisam compreender novamente quais elementos rechaçar e quais adotar. A rejeição total pode levar à rigidez, à xenofobia e uma má leitura da história. Além disso, uma aceitação completa das atuais insustentáveis tendências econômicas globais seguramente conduzirá à perda das culturas locais e da biodiversidade, bem como a redução drástica dos recursos naturais. Das mudanças que estão ocorrendo e de suas imprevistas conseqüências devemos, então, aprender e evoluir, pois do contrário sofreremos um colapso ecológico. (IPS/Envolverde)

(*) Hazel Henderson, economista norte-americana, autora de Beyond Globalisation e outros livros. (FIN/2006)


IPS

21.Fev.07

...

Arde a chama,
Lenta a valsa..
Corre o tempo,
Treme a balsa.
De um e outro lado espero
Procuro o que jamais quero
Pois te ter será não ver
A nota que soa a falsa
Sorriso que ajeita a alça
Alma que transmite alento
E desperta
Sensações de um mero Ser.

© Marta Alexandra Duarte

06.Fev.07

OBJECTIVOS / CONTEÚDOS PARA O TESTE - COMÉRCIO/ MOEDA/ PREÇOS

1. Dar uma noção de distribuição;
2. Compreender a importância económica do comércio;
3. Identificar diferentes circuitos de distribuição;
4. Identificar tipos de comércio;
5. Distinguir troca directa de indirecta;
6. Indicar as vantagens da troca monetária;
7. Dar uma noção de moeda;
8. Explicar as funções da moeda;
9. Descrever a evolução da moeda;
10. Distinguir diferentes tipos de moeda;
11. Dar uma noção de inflação;
12. Relacionar a inflação com o valor da moeda e os bens;
13. Dar uma noção de preço de um bem;
14. Explicar os factores que interferem com os preços dos bens;
15. Relacionar inflação e poder de compra;
16. Distinguir conceitos conexos à inflação: deflação, desinflação...
17. Calcular índices de preços;
18. Calcular a inflação com base nos índices;
19. Conhecer métodos de cálculo da inflação anual;
20. Explicar as causas da inflação;
21. Explicar medidas de controlo dos preços.

06.Fev.07

INFLAÇÃO – DESINFLAÇÃO –DEFLAÇÃO E ESTAGFLAÇÃO

INFLAÇÃO – subida generalizada dos preços, não de alguns bens ou serviços, mas da sua generalidade, independentemente da época do ano ou do tipo de bem ou serviço.

 De que depende a inflação?

A inflação não depende de um factor específico, depende antes de inúmeros factores, dos quais podemos destacar o aumento da procura e o aumento dos custos de produção.

PROCURA- é a quantidade de bens e serviços que os consumidores estão dispostos a comprar a um determinado preço.

Aumento dos custos de produção:

Segundo a teoria da inflação pelos custos, a inflação é o resultado do aumento dos custos de produção provocada pelo aumento dos salários, preço das matérias-primas e outros encargos associados à actividade produtiva, os quais levam as empresas a repercutir as altas dos custos nos preços, de forma a manterem as margens de lucro.

 

DESINFLAÇÃO – desaceleração do ritmo de crescimento dos preços.

 

DEFLAÇÃO – é caracterizada por uma quebra geral dos preços dos bens e serviços, associada a uma restrição da procura, da produção e do emprego.

 

ESTAGFLAÇÃO – caracteriza uma fase da economia em que o abrandamento do crescimento económico, isto é, o menor crescimento do investimento, do consumo, da exportação e de produção, não originou um menor crescimento dos preços dos bens. A estagflação é acompanhada por um processo de inflação.

 

Consequências da subida generalizada dos preços dos bens:

- desvalorização da moeda

- perda do poder de compra

- etc

Pág. 1/2