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Lux Ad Lucem

Blogue de opinião e divulgação.

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31.Jul.09

O caminho da China

 

Estados Unidos, China: variantes ante la crisis

Para aquellos donde se generó la catástrofe a cuenta de la rapacidad de los especuladores y la irresponsabilidad y complicidad oficiales con semejantes tahures de las bolsas y las finanzas, el remedio no podía ser otro: otorgar sumas multimillonarias del erario público a la propia maquinaria voraz de los culpables, al fin y al cabo, los representantes por antonomasia del capitalismo rampante.

 

Las solicitudes de ayuda para financieras, monopolios industriales, grandes prestamistas y poderosos inversores en apuros, llovieron sobre el Congreso, que vocero al fin de tales intereses, no dudó en aflojar las sumas para que los ricos en desgracia pudieran sobrevivir y mantener el mismo loco rumbo.

 

Para los desempleados y las familias que perdieron casas y bienes, por cierto, cada vez más en número, solo se reservó la magra promesa de que el futuro "será mucho mejor" gracias a los desvelos oficiales por darle sostén a los "pilares del sistema".

 

En cambio, en otras fronteras, la realidad ha sido bien distinta.


No sin malas ganas, los medios de prensa occidentales dieron a conocer en días pasados las noticias procedentes de Beijing en las cuales se informaba que el crecimiento económico chino en el más reciente trimestre alcanzó la cifra de 7,9 por ciento, para convertir al gigante asiático en la economía más dinámica del momento a escala global.

 

No han faltado las dificultades en aquella enorme nación, desde el descenso de las ventas en el exterior hasta recortes en la adquisición de suministros básicos, sin embargo, China obró de forma más coherente y justa que las grandes potencias capitalistas.


Beijing no fue reacio a enormes desembolsos de socorro cercanos a los 900 mil millones de dólares, pero en vez de destinarlos a los promotores del caos, los puso en función de elevar el consumo interno y la calidad de vida de sus ciudadanos. El mercado local, de más de mil millones de consumidores, no tardó en dar respuestas positivas.

 

Las producciones estancadas encontraron salida, y la gente mejoró su estatus, combinación que se aleja diametralmente de las fórmulas excluyentes aplicadas en EE.UU. y otros lares.

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30.Jul.09

Família dos EUA tenta salvar habitação

 

Patrick e Cynthia Goldrick posam à frente da sua habitação, na companhia das suas duas filhas, em Hampton Bays, no estado de Nova Iorque, EUA. Esta é uma típica família norte-americana que luta para tentar salvar a sua casa da entrega aos bancos. E ao mesmo tempo enfrenta outros dramas familiares, como uma cirurgia cerebral à filha Erin e o desenvolvimento de um cancro do pulmão da mãe de Cynthia. Os acontecimentos que assolaram esta família bem podem ser transpostos para muitas famílias norte-americanas apanhadas pela crise do “subprime” e que agora tentam encontrar um rumo para as suas vidas, em tempo de crise profunda do seu país, com o desemprego a aumentar e as empresas a encerrarem a cada dia que passa. Foto: Shannon Stapleton/Reuters (arquivo)
Público
 
O que dizer? Não são banqueiros. Se fossem não faltariam os milhões, o dinheiro dos contribuintes que fosse necessário para lhes resolver os problemas.
 
29.Jul.09

Questões perturbadoras

 

Guerra entre farmacêuticas pode estar por trás do caso dos doentes em risco de ficarem cegos
Há um só medicamento para o tratamento da degeneração macular da idade, patologia de que sofria um dos doentes que cegou depois de um tratamento feito no Hospital de Santa Maria. Chama-se Lucentis e também pode ser usado no tratamento da retinopatia diabética, apesar de não ter indicação específica para tal. Mas custa 900 euros e é da Novartis.
A alternativa mais barata pertence à rival Roche. Não é usado em oftalmologia. É dedicado ao tratamento do cancro da mama e colorectal. Mas é o mais frequentemente usado para as patologias às quais foram tratados os seis doentes de Santa Maria. Uma guerra entre farmacêuticas e os custos com o tratamento podem explicar o que se passou em Santa Maria.
Público
 
26.Jul.09

A duplicidade cínica do Governo

 

Sócrates multiplica-se em promessas douradas sobre (o que não fez) o que diz querer fazer se lhe derem os votos. Concentra as atenções. Praticamente é só sobre isso que se manifesta publicamente.

 

Ao mesmo tempo, procurando não chamar muito a atenção, o seu Governo continua igual ao que sempre foi e, agora, particularmente empenhado em vingar-se, em penalizar muitos daqueles que lhe fizeram frente, que não calaram a sua revolta e indignação.

 

Lamentável, mas é o Governo de José Sócrates e do PS, convivendo mal com a democracia e sinistro, como sempre foi!

 

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