Todos os homens e mulheres desempenham vários papéis na vida, ou seja, são multifacetados. Uma mulher honesta, digna de ser respeitada, busca a sua felicidade na multiplicidade de papéis que a definem como pessoa, mãe, esposa, trabalhadora, filha, etc.
Mãe dedicada e preocupada, Esposa atenta e delicada Trabalhadora muito empenhada Filha bem-educada…
Humilde desde criança e muito bem comportada, Com o passar do tempo converteu-se numa mulher respeitada. Alta e esbelta, cabelos loiros, olhos negros… Um bocado severa, mas não exagerada … Trabalhadora nata, e muito dedicada… No fim da sua vida, transformou-se numa mulher, velha, sem aspirações e sem nada. Ficando assim até um pouco transtornada, depois de saber a mulher que já foi, e que não voltará a ser. Põe fim assim, à sua vida multifacetada.
Trabalho realizado por:
Teresa Rodrigues nº 9 Patrícia Oliveira nº 10 Quirimar Pérez nº 11
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Quando o mundo acorda, nasce mais uma vida, Todos nós nascemos para a vida, Nascemos para amar, vencer e ser felizes, Enquanto crianças, Brincamos, divertimo-nos, somos fieis às nossas amigas bonecas, Porque elas, como nós, vivem sobre esta inocência, Crescemos, crescemos, crescemos até que chega uma fase bonita, Mas também uma das mais complicadas, a Adolescência. Vivemos com alegria quando temos um grupo de amigas onde nos inserimos e sentimo-nos bem quando sabemos que o nosso corpo está a crescer na perfeição, sem o acne que tanto nos preocupa nesta fase e sobretudo quando sabemos que em nós há saúde e bem-estar. Daí chega a fase dos 14, 15, 16… anos, uma fase em que o nosso coração começa a bombear com mais ânimo e inspiração, está apaixonado, mas também muitas vezes sofre decepções, e é nesta fase que podemos sofrer as nossas primeiras decepções amorosas, mas continuamos apaixonadas pela vida. È nesta altura que também adoptamos a nossa própria maneira de vestir, muitas vezes por sermos influenciadas pelo que vemos. Já na fase adulta, as nossas responsabilidades crescem à medida que passamos à fase da maternidade, os gastos vão aumentando, mas acima de tudo a nossa vida muda por completo. À medida que os anos vão passando, começamos a preocupar-nos mais com a nossa situação de saúde, porque também vamos ficando com mais idade e o nosso organismo começa a funcionar de uma maneira mais lenta, o que nos leva a ter mais cuidado connosco próprias. Ficamos sem forças para fazer o que fazíamos quando éramos mais novos, à medida que a idade vai passando ficamos incapacitados de fazer aquilo que mais gostamos, ficamos angustiados, tristes, e sentimo-nos cada vez mais sozinhos… E um dia a nossa vida chega ao fim…
Trabalho realizado por: Ana Mª nº1 Anita Mª nº2 Carina D. nº4
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No decorrer da vida Todos nós enquanto crianças, “vivemos”num mundo irreal, Onde tudo é perfeito e repleto de sonhos! Mas quanto mais crescemos, Mais a realidade nos mostra o quanto é triste o mundo em que vivemos! Aí, abrimos completamente os olhos E reparamos que toda aquela beleza se destrói! Aprendemos o quanto é difícil ter amigos verdadeiros, Aqueles que sempre nos apoiam. E que amar não é assim tão colorido Como um dia nos tinham dito! Erramos e aprendemos com os nossos próprios erros, Magoamos e somos magoados… Até que um dia, Acordámos felizes, Com as recordações de uma vida passada! E ai apercebemo-nos de que nem tudo foram mágoas, Que sorrimos varias vezes, Que chorámos até por coisas insignificantes… Mas no fundo, Valeu a pena viver… Porque a vida é sonhar, chorar, sorrir, E acima de tudo aprender…
Trabalho realizado por:
Diana Lago, Nº 6 Márcia, Nº 8 Sara Pinho, Nº 12
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Nasci num mundo de homens e mulheres que desempenham diferentes papéis importantes numa sociedade. Em criança junto dos meus pais, aprendi a andar, a falar, a comer... De mochila às costas, aos 6 anos entrei num novo mundo de seres iguais a mim. Sem o entusiasmo de frequentar esse mundo de números e letras. Entretanto, apaixonei-me por coisas mais interessantes (rapazes). Mais tarde, uma empregada de mesa, cheia de sonhos… gostaria de um dia poder ser alguém, que o mundo se orgulhasse. E depois, o papel de mamã, com os meninos pequenos ao colo como era em bebé e, como tal, até hoje. Por última fase, uma segunda infância e um simples esquecimento; sem dentes; sem cabelos; sem paladar; sem olhos; sem nada, representa a velhice / 3ª idade. (…)
Trabalho realizado por: Carina Neves n.º 3 Diana Graça n.º 7 Soraia Almeida n.º 13
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