Voltaire
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Voltaire (1694-1778) |
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Voltaire (1694-1778) |
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O IMPOSSÍVEL... NÃO EXISTE!
O LIMITE... É O QUE QUISERMOS ALCANÇAR!
A FELICIDADE... É UM DIREITO DE TODOS!
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Todos sabemos que o processo de avaliação de desempenho imposto pelo ME aos professores é um monstro e todos sabemos também que o ME utiliza todas as estratégias para que o mesmo avance mesmo que para isso se ignore ou contorne a lei.
A “Informação nº 2” patente no site da DGRHE é bem a prova disso.
Como estava a ser complicado cumprir os preceitos legais inerentes à delegação de competências, o ME não teve dúvidas – preparou uma alteração ao Decreto Regulamentar nº 2/2008 de 10 de Janeiro a ser incluída na lei do orçamento para eliminar a exigência de publicação em Diário da República das delegações de competências dos coordenadores dos departamentos em outros docentes para a função de avaliadores.
Dando como adquirida a aprovação da lei do orçamento com aquela alteração (as maiorias absolutas têm este problema!), a DGRHE publicitou no seu site a informação de que vai ser alterado o Decreto regulamentar nº 2/2008 naquele ponto e mais: com efeitos retroactivos a 10 de Janeiro.
Omite é claro que, de qualquer forma, até à publicação e entrada em vigor da lei do orçamento, vigora o Decreto Regulamentar nº 2/2008, tal como se encontra publicado em Diário da República.
Por enquanto, as notícias dos jornais bem como notas informativas publicitadas pela Administração não substituem as leis para aprovação no Parlamento, até elas serem, de facto, aprovadas e entrarem em vigor!
A visita realizou-se de
À noite, o Dr. Miguel Portas obsequiou os seus convidados com um jantar num restaurante do centro de Bruxelas.
No Sábado, foi dia de regresso! Ainda nesse dia, da parte da tarde, a Esquerda Europeia realizou um acto público contra a precariedade no trabalho e na vida. |
Visita ao Parlamento Europeu |
Este convite surge na sequência do colóquio sobre a União Europeia, em Novembro de 2007, e no qual o Dr. Miguel Portas foi o orador. |
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Nome |
Formação |
Francelina Pinto |
Licenciatura em Economia |
Albertino Ferreira |
Licenciatura em Economia |
Fernanda Coimbra |
Licenciatura em Economia |
Olga Ventura |
Licenciatura em Economia |
Helena Oliveira |
Licenciatura em Gestão de Empresas |
Margarida Lima |
Licenciatura em Contabilidade e Administração de Empresas |
Albano Figueiredo |
Licenciatura em Economia |
José Neves |
Licenciatura Gestão |
Fernando Carvalho |
Licenciatura em Economia |
Goreti Sá |
Licenciatura em Gestão e Contabilidade Pós-graduação em Contabilidade e Administração |
Anabela Alvarenga |
Licenciatura em Gestão, Planeamento em Turismo e Bacharelato em Contabilidade e Auditoria |
Atrás do México e da Turquia 21.10.2008 - 09h00 Por Lusa Juan Carlos Ulate/Reuters
O México é o país com mais desigualdades na OCDE Portugal é um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) com maiores desigualdades na distribuição dos rendimentos dos cidadãos, ao lado dos Estados Unidos e apenas atrás da Turquia e México. No seu relatório “Crescimento e Desigualdades”, hoje divulgado, a OCDE afirma que o fosso entre ricos e pobres aumentou em todos os países membros nos últimos 20 anos, à excepção da Espanha, França e Irlanda, e traduziu-se num aumento da pobreza infantil.
Os autores do estudo colocam a Dinamarca e a Suécia à frente dos países mais justos, com um coeficiente de 0,23, e o México no topo da tabela dos mais injustos (0,47), seguido da Turquia (0,42) e de Portugal e dos Estados Unidos (ambos com 0,32). “Em três quartos dos 30 países da OCDE, as desigualdades de rendimentos e o número de pobres aumentaram durante as duas últimas décadas” – lê-se no relatório. Todavia, alguns países registaram melhores resultados do que outros: desde 2000, por exemplo, o fosso entre ricos e pobres aumentou sensivelmente no Canadá, Alemanha, Noruega, Estados Unidos, Itália e Finlândia, mas diminuiu no México, Grécia, Austrália e Reino Unido. Risco de pobreza deslocou-se para crianças e jovens Nos países onde as diferenças sociais são mais importantes, o risco de pobreza é maior e a mobilidade social mais baixa, segundo a organização. “As famílias ricas melhoraram muito a situação” em relação às mais pobres e, por outro lado, “o risco de pobreza deslocou-se das pessoas idosas para as crianças e os jovens adultos”. A OCDE define como situação de pobreza a de pessoas com rendimentos inferiores a 50 por cento da média de cada país.
“A Alemanha, a República Checa, o Canadá e a Nova Zelândia são os países onde a pobreza das crianças mais aumentou”, segundo um dos principais autores do estudo, Michael Foerster. Em contrapartida, a faixa etária entre 55 e 75 anos “viu os seus rendimentos aumentar mais nos últimos 20 anos”, sendo a pobreza entre os pensionistas actualmente inferior à média do conjunto da população da OCDE. Pedidas medidas preventivas A organização pede aos países membros para “fazerem muito mais” para que as pessoas trabalhem mais, em vez de viverem na dependência das prestações sociais, sendo que a taxa de pobreza das famílias sem emprego é quase seis vezes superior à das famílias activas. Mas embora o trabalho seja “um meio muito eficaz para lutar contra a pobreza”, não chega para a evitar: “Mais de metade dos pobres pertencem a famílias que recebem fracos rendimentos de actividade.” A OCDE encoraja a implementação de medidas preventivas, nomeadamente a promoção do acesso a um trabalho remunerado. “Ajudar as pessoas a inserirem-se no emprego e a converterem-se em cidadãos autónomos tem um papel preventivo que evita o agravamento das desigualdades”, considera. De facto, a organização assinala ser nos países com maiores taxas de emprego que o número de pobres é menor. “O que importa não é a igualdade das situações, mas a igualdade das oportunidades”, afirma-se no relatório, que preconiza também esforços em matéria de educação e saúde para reduzir as disparidades. Publicado no Público online de hoje. |
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Inquérito realizado nas ruas de Espinho por alunos de Sociologia, do 12.º ano da Escola Secundária Dr. Manuel Laranjeira. Os alunos agradecem a todos os que amavelmente se dispuseram a responder às suas perguntas. |
![]() En ocasión de la publicación del GEAB Nº 28, el LEAP/E2020 ha decidido realizar una nueva alerta en el contexto de la crisis sistémica global porque nuestros investigadores creen que en el verano de 2009, el gobierno de los EEUU. entrará en cesación pago y, por lo tanto, no podrá pagar a sus acreedores (titulares de Bonos del Tesoro de EEUU., títulos Fanny Mae y Freddy Mac, ...). Esta situación de bancarrota tendrá obviamente consecuencias muy negativas para el conjunto de los tenedores de activos nominados en USD. Según nuestro equipo, el período que comenzará entonces será favorable para la instauración de un « nuevo Dólar » destinado a remediar brutalmente el problema de la cesación de pago y la fuga masiva de capitales de Estados Unidos. Este proceso resultará de los siguientes cinco factores que se analizan con más detalle en el GEAB N°28: |
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O LEAP/E2020 é um grupo de investigadores, particularmente credível, dado o facto de, em regra, a realidade acabar por confirmar as suas previsões. |