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Lux Ad Lucem

Blogue de opinião e divulgação.

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31.Mar.09

Do que diz o ministério sobre as faltas dos alunos

 

"Mas mais divertido ainda é perceber que, se afastarmos o nevoeiro propagandístico, descobrimos que - afinal - quer os alunos do 3º CEB, quer os do Secundário, apenas passaram a dar menos 1 falta injustificada por ano, de 6,1 para 5 e de 5,3 para 4,3, respectivamente.
Mais ridículo é notar que, no caso do Secundário, a diminuição do nº de faltas injustificadas por aluno foi maior antes da entrada em vigor do Estatuto do Aluno (de 6,5 para 5,3) do que depois (de 5,3 para 4,3)."
Paulo Guinote
Todos desejariam que as medidas do governo resultassem.  Que fosse um bom governo. É para isso que são pagos. Infelizmente, não é assim. E até a sua propaganda já nem um dia se aguenta!
                                         
31.Mar.09

A realidade dos colonatos

 

 

Um vídeo que mostra um pouco o que é a realidade dos colonatos israelitas no  interior de cidades da Palestina.

 

Uma situação dessas não pode durar para sempre. Israelitas e palestinos têm de encontrar uma linguagem comum.

 

Infelizmente, não são essas as perspectivas que se advinham.

 

Mas pode ser que a luz da razão ilumine aquela região. Algum dia terá de acontecer.

 
30.Mar.09

Perguntas

 

 

"Porque é que o cidadão José Sócrates ainda não foi constituído arguido no processo Freeport?

 

Porque é que Charles Smith e Manuel Pedro foram constituídos arguidos e José Sócrates não foi?

 

Como é que, estando o epicentro de todo o caso situado num despacho de aprovação exarado no Ministério de Sócrates, ainda ninguém desse Ministério foi constituído arguido?

 

Como é que, havendo suspeitas de irregularidades num Ministério tutelado por José Sócrates, ele não está sequer a ser objecto de investigação?

 

Com que fundamento é que o procurador-geral da República passa atestados públicos de inocência ao primeiro-ministro?

 

Como é que pode garantir essa inocência se o primeiro-ministro não foi nem está a ser investigado?

 

Como é possível não ser necessário investigar José Sócrates se as dúvidas se centram em áreas da sua responsabilidade directa?

 

Como é possível não o investigar face a todos os indícios já conhecidos?

 

Que pressões estão a ser feitas sobre os magistrados do Ministério Público que trabalham no caso Freeport?

 

A quem é que o presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público se está a referir?

 

Se, como dizem, o estatuto de arguido protege quem o recebe, porque é José Sócrates não é objecto dessa protecção institucional?

 

Será que face ao conjunto de elementos insofismáveis e já públicos qualquer outro cidadão não teria já sido constituído arguido?

 

Haverá duas justiças?

 

Será que qualquer outro cidadão não estaria já a ser investigado?

 

Como é que as embaixadas em Lisboa estarão a informar os seus governos sobre o caso Freeport?

 

O que é que dirão do primeiro-ministro de Portugal?

 

O que é que dirão da justiça em Portugal?

 

O que é que estarão a dizer de Portugal?

 

Que efeito estará tudo isto a ter na respeitabilidade do país?

 

Que efeitos terá um Primeiro-ministro na situação de José Sócrates no rating de confiança financeira da República Portuguesa?

 

Quantos pontos a mais de juros é que nos estão a cobrar devido à desconfiança que isto inspira lá fora?

 

E cá dentro também?

 

Que efeitos terá um caso como o Freeport na auto-estima dos portugueses?

 

Quanto é que nos vai custar o caso Freeport?

 

Será que havia ambiente para serem trocados favores por dinheiros no Ministério que José Sócrates tutelou?

 

Se não havia, porque é que José Sócrates, como a lei o prevê, não se constitui assistente no processo Freeport para, com o seu conhecimento único dos factos, ajudar o Ministério Público a levar a investigação a bom termo?

 

Como é que a TVI conseguiu a gravação da conversa sobre o Freeport?

 

Quem é que no Reino Unido está tão ultrajado e zangado com Sócrates para a divulgar?

 

E em Portugal, porque é que a Procuradoria-Geral da República ignorou a gravação quando lhe foi apresentada?

 

E o que é que vai fazer agora que o registo é público?

 

Porque é que o presidente da República não se pronuncia sobre isto?

 

Nem convoca o Conselho de Estado?

 

Como é que, a meio de um processo de investigação jornalística, a ERC se atreve a admoestar a informação da TVI anunciando que a tem sob olho?

 

Será que José Sócrates entendeu que a imensa vaia que levou no CCB na sexta à noite não foi só por ter feito atrasar meia hora o início da ópera?"

JN
Quem dá respostas? E a opinião pública? Sabe-se que as pessoas reagem emotivamente e não racionalmente em vários casos! Será este um desses? Os portugueses, em particular os que se identificaram com o Sócrates, como se estão a sentir? Consideram pertinentes as perguntas de Mário Crespo ou, pelo contrário, acham que tudo não passa de uma cabala contra o cidadão que, neste momento, ocupa o cargo de Primeiro-Ministro?
 

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